AFRICANÍSSIMO MIX 2




“A MINHA VIZINHA”


REFRÃO: A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito


I- Quando ela passa, rapaziada, começa a tocar
Ela, achando graça, redobra o gingar
Seus lábios sorrindo, beleza sem par
E pra completar tem um olhar de enfeitiçar


REFRÃO: A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito


I- Quando ela passa, rapaziada, começa a tocar
Ela, achando graça, redobra o gingar
Seus lábios sorrindo, beleza sem par
E pra completar tem um olhar de enfeitiçar

REFRÃO: A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito


“A CULPA É DELA”


REFRÃO: A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar
A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar


I- É na serra que o povo encontra
Meninas bonitas com vícios feios
Mas é nela que o povo dança
Que o povo dança, que o povo dança
Mas é nela que o povo dança
Que o povo dança, que o povo dança

O tempo passa, elas vão crescendo
Ao som do batuque elas vão curtindo
E a mãe em casa sem saber da demora
Bate à porta da vizinha perguntando se namora
Mas a vizinha, respondendo perturbada
Sua filha é culpada, pois está enfeitiçada


REFRÃO: A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar
A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar
O tempo passa, elas vão crescendo
Ao som do batuque elas vão curtindo
E a mãe em casa sem saber da demora
Bate à porta da vizinha perguntando se namora
Mas a vizinha, respondendo perturbada
Sua filha é culpada, pois está enfeitiçada


REFRÃO: A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar
A culpa é dela, só quer vadiar
Só chega em casa lá prá hora do jantar


“GARINA”


I- Lá estava eu na ilha
A pensar no que faria
Quando passou um candengue
Me disse em tom de ironia
Mais um cão para Maria

Foi então que aconteceu
Ela caminhou p’ra mim
Num sorriso igual ao meu
Ela olhou, me disse assim
REFRÃO: Meu nome é Maria, como é o seu
Eu moro na ilha, na casa de Tadeu
Meu nome é Maria, como é o seu
Eu moro na ilha, na casa de Tadeu
Meu nome é Maria, como é o seu
Eu moro na ilha, na casa de Tadeu
Meu nome é Maria, como é o seu
Eu moro na ilha, na casa de Tadeu


“EU SOU DA BANDA”


REFRÃO: Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí
Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí


I- E quando um dia eu chegar
Contigo eu vou dançar
Kizomba sem parar

E quando um dia eu chegar
Contigo eu vou dançar
Kizomba sem parar


REFRÃO: Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí
Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí


II- Vou ver Masansa
Vou ver Mantina
Vou ver meu Estambá

Vou ver a minha santa
Vou ver Angola
Ai, eu vou chorar


REFRÃO: Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí
Eu sou da banda, sim
Por isso eu quero é voltar aí


“ILHA DE LUANDA”


I- Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha

Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha
Há lá jardins bonitos com bailes de amor
Há lá jardins bonitos com bailes de amor
São os humildes tectos dos pescadores
São os humildes tectos dos pescadores

Se à noite a lua brilha, sabe-lhes bem amar
Se à noite a lua brilha, sabe-lhes bem amar
Quem nunca foi, é ir conhecer o paraíso
Quem nunca foi, é ir conhecer o paraíso

Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Quando num dia doloroso tu quiseres amar
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha
Não escolhe outro lugar, vai ao fundo da ilha


“FRUTAS DE VONTADE”


I- Techila nizala, zalaya frutas de vontade
Subiram no pau, comeram com casca
Comeram a fruta, caroço dela ficou no chão

REFRÃO: Comeram a fruta, comeram a fruta
Comeram a fruta, balaio dela ficou no chão
Comeram a fruta, comeram a fruta
Comeram a fruta, balaio dela ficou no chão


II- Techila nizala, zalaya frutas de vontade
Subiram no pau, comeram com casca
Comeram a fruta, caroço dela ficou no chão


REFRÃO: Comeram a fruta, comeram a fruta
Comeram a fruta, balaio dela ficou no chão
Comeram a fruta, comeram a fruta
Comeram a fruta, balaio dela ficou no chão


“A MINHA VIZINHA”


REFRÃO: A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito
A minha vizinha, ai, ela é boa, ela é um pito
Quando cruzo com ela, fico à toa, fico aflito


“Medley Música Africa”